sexta-feira, 25 de novembro de 2011

Ser um pastor é o “emprego” mais feliz do mundo, mostra estudo

Ser um padre ou pastor é o “emprego” mais feliz do mundo, mostra estudo Conheça as 10 profissões mais “felizes” e as 10 mais “dolorosas” Ser um padre ou pastor é o “emprego” mais feliz do mundo, mostra estudo Um estudo publicado recentemente pela revista Forbes mostra que o sacerdócio é o “emprego” mais feliz do mundo. Este foi o resultado da Pesquisa Geral Social realizada pela National Organization for Research [Organização Nacional para a Pesquisa] da Universidade de Chicago, nos Estados Unidos. A pesquisa foi feita com representantes de diversas profissões na América do Norte. Os profissionais que se declararam mais felizes com suas ocupações foram: 1) Sacerdotes (padres e pastores foram entrevistados) 2) Bombeiros 3) Fisioterapeutas 4) Escritores 5) Professores de educação especial 6) Professores (em geral) 7) Artistas (escultores, pintores, etc) 8) Psicólogos 9) Agentes de serviço financeiro 10) Engenheiros de operações O estudo mostra que as pessoas se sentem mais satisfeitas com trabalhos que não oferecem necessariamente os melhores salários, mas tem a ver com servir ao próximo. No tocante à felicidade sentida pelos sacerdotes, o resultado da pesquisa norte-americana não é uma novidade. Em uma enquete realizada junto a 2.500 sacerdotes pelo Monsenhor Stephen Rosseti, decano associado da Universidade Católica da América, já havia chegado a esta conclusão. No estudo realizado pelo sacerdote, 92,4% dos sacerdotes se declararam “pessoas felizes”. A felicidade sacerdotal se destaca, quando comparada com a situação do restante dos cidadãos norte-americanos. Segunda uma pesquisa correlata, feita pelo National Opinion Center [Centro de Opinião Nacional] mais de 50% das pessoas está infeliz com seu trabalho. No lado oposto da balança, estão as funções de diretores com salários elevados, mas com menor trato humano. A Forbes informou ainda que os trabalhos mais insatisfatórios são: 1) Diretor de tecnologia da informação, 2) Diretor de vendas/ marketing, 3) Diretor de produtos (manager), 4) Desenvolvedor de serviços de web, 5) Técnico especialista, 6) Técnico em eletrônica, 7) Secretário jurídico, 8) Analista de suporte técnico, 9) Maquinista 10) Gerente de marketing Por que alguns empregos que oferecem bons rendimentos e status não trazem felicidade às pessoas? O escritor americano Todd May relatou em sua coluna no The New York Times: “Em certo sentido, uma vida satisfatória deve ser vista como algo bom, que gere uma sensação de realização. A pessoa quer viver a vida e ser envolvido por ela. Uma vida de dedicação a causas que geralmente são definidas como dignas – como prover alimentação e roupas aos pobres, ou cuidar de doentes – oferecem a pessoa que opta por isso um significado maior neste sentido. No entanto, para que a vida seja significativa, deve também ser de valor. Esta é a distinção entre “trabalho mais feliz” e “trabalho mais doloroso”. Alguns tipos de trabalho podem fazer as pessoas se sentirem mais completas, enquanto outros não oferecem essa possibilidade… Logo, nada acrescentam na sensação de felicidade ou plenitude de existência”. Traduzido e adaptado por Gospel Prime de Actualidady Analisis e Forbes

sábado, 19 de novembro de 2011

Precisa-se de pregadores da Palavra

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“Eu, de muito boa vontade, gastarei e me deixarei gastar pelas vossas almas;..”(II aos coríntios 12:15) O pregador pode ter a eloqüência de Apolo mas se lhe faltar o conhecimento e a comunhão com Deus, seu sermão vai ser como disse Lloyd Jones “ luz sem calor“. Trocar o púlpito por um show é roubar das ovelhas o direito de comer nos verdes pastos do salmo 23, levar para nossos púlpitos profetas com falsas profecias que expulsam demônios que não existem e alarma curas que Deus não realizou é transformar aprisco em arraial de espetáculo. Não agüento mais jargões, frases prontas, promessas de uma exegese feita ao meu favor, não quero ser manipulado por um orador que quer um auditório radiante quando deveria querer o corpo de Cristo edificado, quero a palavra revelada em seu sentido comum mas de uma fonte boa. Um bom sermão não nasce de um mero acaso, nasce como uma vacina, em um laboratório com anos de pesquisa, tem que nascer como diz Charles Finney “ Estudando a bíblia de joelhos até que receba a revelação Divina” Perguntou-se em certa ocasião ao famoso evangelista H.W. Beecher: – Quanto tempo levou para preparar o sermão desta manhã? – Quarenta anos, foi a resposta. Quem não goste de lê que também não goste de ensinar, se os pregadores freqüentarem mais seu quarto de estudo e de oração, nós não vamos mais ver uma igreja que sai do culto simplesmente feliz pelo o que ouviu, mas que sai se condenando porque minutos antes sua vida foi confrontada e não massageada. Qual é o segredo de pregadores bem sucedidos como João Wesley, se não a dedicação, olha como era sua agenda: Segundas e Terças – Grego, Historia romana e Literatura. Quarta – Lógica e Ética Quinta – Hebraico e Árabe Sexta – Metafísica e Filosofia Natural Sábado – Composição de oratória e Poesia Domingo – Dinvidade. Se um bom músico investe seu tempo ensaiando horas para tocar uma única musica com excelência, quanto tempo o pregador deveria investir para levar alimento verdadeiro a tantos que estão sedentos ? – Certo Quaker velho, que encontrou seu pastor passando o tempo numa caçada lhe disse: – Sr. Parson, se eu fosse uma raposa, saberia esconder-me de tal maneira que nunca me acharia. – E onde ia se esconder? – Em seu quarto de estudo, respondeu astutamente o Quaker